Programação

terça 13/11

Manhã             Chegada

Tarde              Credenciamento – divisão GDs e oficinas

18h  Janta

19h                 “MESA DAS LADAINHAS” Abertura oficial ENGA

quarta 14/11

8h                  Bom dia na tenda!                                                              

9h                  Análise conjuntural da agroecologia: formação e atuação profissional  
                      Facilitadora: Irene Cardoso UFV
Mesa: Eugênio Ferrari CTA e Valdo Cavallet UFPR
12h   Almoço

14h              Espaço REGA – Rede de Grupos de Agroecologia 

18h  Janta

19h                 Roda de Capoeira com o Grupo Angoleiros do Mar-Tribo do Morro, Samba de roda e Círculo de Mulheres

quinta 15/11

8h                 Bom Dia na Tenda!

9h                 Auto do Boi Envenenado-Campanha Permanente contra os Agrotóxico e pela vida

12h   Almoço

13h30          Instalações Pedagógicas dos grupos de agroecologia                                                     

17h              Feira de Sementes!

18h  Janta

19h              Espaço REGA

20h              BARU SONORO! (Montes Claros)

sexta 16/11

7h             Bom dia na Tenda!           

8h             OFICINAS (vide página Oficinas)

12h   Almoço

14h      CÍRCULOS DE CULTURA (vide página Círculos de Cultura)
16h      Socialização

17h      Espaço REGA

18h  Janta

20h       Balaio Cultural com Farinhada

sábado 17/11

8h           Assembléia final 

11h          Preparação para o ATO Público 

12h   Almoço

13h   ATO Público 

                      Atividades culturais na praça da cidade

19h    Janta

domingo 18/11

7 ao 12hs            VIVÊNCIAS/oficinas

Atenção! Apenas as Vivências no CTA serão até 17hs.

 

OFICINAS

-Plantas medicinais – Grupo Folhas da Vida 

– Homeopatia – Myriam e Bela

Esta oficina tem como objetivo discutir o histórico do uso da Homeopatia na agricultura e as leis homeopáticas, além de ter um momento para a elaboração de preparados homeopáticos utilizados no meio rural. Os preparados homeopáticos são empregados nos humanos, nos animais, nos vegetais, no solo e na água. A partir das experiências com agricultores, pode-se afirmar que o uso da Homeopatia na agricultura, como tecnologia social, pode auxiliar na transição agroecológica. O acesso ao conhecimento dessa ciência está de acordo com os princípios que regem a Agroecologia, pois busca elevar o nível de sustentabilidade, a resiliência e a resistência dos agroecossistemas, aumentar a autonomia dos agricultores e preservar o meio ambiente com o manejo racional dos recursos naturais. 

– Radiestesia/Geobiologia – Danilo

Radiestesia é uma ciencia que utiliza o organismo humano como instrumento de medição das anomalias físicas naturais e domóticas (criadas pelo homem) sobre os organismos vivos. Como identificar, evitar e tratar essas anomalias? 

– Permacultura (especial Banheiro Seco) – SAUIPE

– Cosmética Natural – 

O grupo SAUIPE – Saúde Integral em Permacultura – trabalha princípios e técnicas para o desenho de comunidades humanas sustentáveis. Na oficina de Cosmética Natural vamos compartilhar nossa experiência com receitas e uso de produtos feitos com extratos naturais de plantas, sem componentes químicos tóxicos ao organismo humano. Escolher cosméticos não industrializados significa pensar em consumo consciente, pois além de toda química que entra pela pele, boa parte dos cosméticos é testada em animais e muitos são elaborados com ingredientes de origem animal. Tem mais: ao usar estes produtos químicos você está literalmente despejando pelo ralo do chuveiro milhares de substâncias potencialmente poluidoras em mananciais hídricos.

 -Astrologia agrícola ou certificação orgânica participativa- contribuição ext. 

– Produção de cogumelos – Microbiologia 

– Meliponicultura – Kevin

A criação de abelhas sem ferrão é uma prática realizada desde o tempo em que os índios eram maioria neste país. Com a chegada dos portugueses, as colônias de abelhas sem ferrão aqui mantidas pelos povos nativos, foram aos poucos substituídas pelas colônias de abelhas europeias em função da cera produzida por estas. Hoje se sabe da importância que estas abelhas têm no ecossistema natural, principalmente em regiões tropicais, nas quais a maioria das culturas produzidas é polinizada por este tipo de insetos. Dessa forma, é de extrema importância, no âmbito da agricultura de base ecológica que entendamos as abelhas indígenas sem ferrão e a relação destas com o meio, para com isto favorecer a conservação destes insetos e a obtenção de incrementos produtivos no agroecossistema.

-Pífanos – Luciano do Pífano

Esta oficina pretende oferecer aos participantes um olhar sobre a cultura das bandas de pífanos do nordeste brasileiro enfocando a construção e execução dos pífanos e percussões (zabumba,caixa prato), a fim de proporcionar o conhecimento para novos públicos sobre a cultura popular das bandas de pífano do nordeste brasileiro, seus dos ritmos e melodias características.

– Enxerto e poda – Romualdo (agricultor agroecológico)

– Tinta de terra – Grupo Cores da Terra  

O projeto Cores da terra foi criado com o intuito de difundir a técnica de pintura e confecção de tinta à base de solo através de oficinas nas comunidades Periurbanas e resgatar os conhecimentos

relativos ao barreado, desse modo, são realizadas pesquisas afim melhorar a qualidade da tinta, sendo uma alternativa mais vantajosa em termos ambientais e econômicos.

– Capoeira angola – Grupo Angoleiros do Mar

– Alimentação Viva – Cozinha da Luciana mais contribuição ext.

– Quintal agroflorestal – horta sucessional – Grupo Apêti

– Tecnologias livres (Compacto TEC) – Coletivo 103

– Bioconstrução – Grupo GAO

– Corpo e Ancestralidade – Dança 

Trata-se de uma oficina- laboratório de Danças Brasileiras, que segundo os experimentos artísticos- metodológicos do Gengibre- Grupo Interdisciplinar de Ensino, Pesquisa, Extensão e Arte sobre Cultura Popular- busca investigar a história pessoal dos participantes, dialogando com matrizes e matizes étnicas encontradas nas manifestações culturais afro-ameríndio-brasileiras. Sugerindo o auto-conhecimento e aproximação das brincadeiras/danças/ritos populares.

CÍRCULOS DE CULTURA

  • Campanha da curricularização da extensão – CA AGRO Ana Primavesi e Matias
  • Pós graduação e Graduação em Agroecologia – Estudante da pós graduação em agroecologia da UFV
  • Código Florestal – Alexandre – MST Zona da Mata
  • Cultura de Resistência – Grupo de Estudos Indígenas e Núcleo de Estudos Afro Brasileiros
  • Gênero e agroecologia – CTA – ZM
  • Consumo consciente – Rede de Prosumo Raízes da Mata
  • Políticas Públicas para a agroecologia – CTA-ZM  
  •  Carta da Terra
  • Educação do Campo – Observatório de Educação do Campo
  • Estágio Interdisciplinar de Vivência – EIV Regional
  •  Mineroduto
  • Processo de articulação de Redes em rede: a rede Fora do Eixo e a frente Socioambiental Nós Ambiente Fora do Eixo (A difusão do conhecimento livre e a integração com os grupos locais)

    VIVÊNCIAS

    – Introdução à Agrofloresta (Grupo Apêti) – no CTA/ZM (Centro de Tecnologias Alternativas da Zona da Mata) – até 17h

    – Manejo de Agroflorestas (Grupo Apêti) – CTA/ZM – até 17h

    – Beneficiamento de alimentos Agroflorestais (Grupo Apêti) -CTA/ZM – até 17h


    – Horta Ecológica – Propriedade do Jésus e D. Terezinha – Fundão
    – Vivenda dos Alecrins – Propriedade da Ana Maria – Coimbra
    – Assentamento Olga Benário – MST
    – Sítio Bom Jardim (Produção de Morango Orgânico) – Ervália
    – Ecovila Palmital  – Intituto Sócio Ambiental de Viçosa
    – Palmital (Sr. Dico e Dona Sônia)

    – Produção de Palmito de  Pupunha – Propriedade do Sérgio Pinheiro – Paráiso

    – Vivência em Viçosa! 

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